maio 19, 2013

Nine: Episódio 11

Já se ouviu muito falar que um olhar diz mais que mil palavras. Sun Woo já é mestre nessa arte desde o primeiro dia de Nine e isso não se questiona. Agora, que dizer de um beijo? No episódio anterior o show nos disse que ele também tem sua própria memória. Neste aqui, ele não passa de uma confissão. E de certa forma é um primeiro beijo tanto para Sun Woo quanto Min Young, ainda que na semana que vem, nada disso possa mais ser verdade.

RECAP EPISÓDIO 11

Retrocedemos um pouco para rever o beijo que Min Young dá em Sun Woo e as memórias que retornam. Ela pergunta como é possível e o jornalista sem saber como lidar com a situação, começa a puxá-la pelo braço, querendo que vá embora.


Ela insiste que ele explique, mas ele já decidiu que ela vai embora. O cabo de guerra dos dois é interrompido por Suh Joon que toca a campainha e grita por Min Young. Ela confessa que ela e o namorado brigaram por causa de sua desconfiança a cerca do LP. Sun Woo pondera por uns poucos segundos e traz Min Young consigo para dentro da casa. E responde ao interfone como se nada tivesse acontecido. Depois pede que Min Young fique ali e recobre sua compostura. Yeah, sabe Sun Woo, não é todo mundo que consegue manter uma poker face 24/7!

Do lado de fora ele e Suh Joon conversam. O jornalista finge que a jovem passou por lá, mas já foi embora e lhe contou que os dois discutiram por causa do disco. Envergonhado, o jovem médico ameniza dizendo que fora apenas uma discussão boba, pois ele pensara que ela havia escrito o recado, mas ela afirmara que era de Sun Woo e o rapaz arrasta suas palavras no ar como quem pergunta 'é verdade'?


Sun Woo segue a deixa e corrobora a história, afirmando que ganhou de uma ex-namorada que também esteve no Nepal em dezembro, mas não irá dizer-lhe o nome dela porque não é educado se envolver com a sobrinha que não-era-sobrinha. De qualquer forma ela é J.M.Y. não P.M.Y., será que ele não vê a diferença?

Bem, se você quer a verdade Sr. Sun-Poker-Face-Woo, não, eu não vejo. Mas isso é porque eu sou apenas (tele) espectadora e sei de (quase) tudo. Como Sun Woo lava as mãos quanto a briga dos dois, Suh Joon se despede e vai embora. Sun Woo não entra de volta imediatamente, respirando pesado enquanto decide o que fazer.

Ao retornar ele avisa a uma mais-do-que-confusa Min Young que chamou um táxi. E antes de ela ir, ele reconta a história de sua ex, Joo Min Young e que por causa dos nomes parecidos ele se confundira algumas vezes e não lhe explicou nada mais cedo porque ela o pegou de surpresa. Pode apostar, amigo.


Ele informa que foi isso o que disse para Suh Joon e espera que ela não faça mais perguntas. Aliás, falando em coisas inapropriadas, ele diz que esquecerá o que ela fez, com a desculpa de que ela provavelmente estava fora de si por causa de sua discussão com o namorado. E alerta a jovem de que se alguma vez ela fizer algo assim ou tocar nesse assunto, nunca mais irá vê-la. Você está dizendo isso para o bem da sanidade de quem, bebê? 

Com a dureza de suas palavras, a convicção de Min Young enfraquece e ela começa a racionalizar que mesmo tendo bebido só um pouco, talvez ela tenha perdido o bom senso e ficado louca. Ela pergunta se é isso, mas o jornalista não facilita e manda que ela descubra por si mesma, afinal essa memória está na cabeça dela, não na dele. Hum, agora estamos mentindo com a cara mais deslavada, não é mesmo?


A garota ainda tem coragem para perguntar aonde Joo Min Young trabalha e faz a raiva de Sun Woo aumentar, gritando que isso não é da sua conta. Ele a segura pelo braço – o táxi chegou.

Na próxima cena, Sun Woo faz o táxi parar no meio do caminho. Ele sugere que Min Young desça ali e vá andando o que falta, afinal, ele disse a Suh Joon que ela já havia ido embora de sua casa. Ela obedece, lágrimas escapando dos olhos.

Depois de pegar alguns lenços com o taxista, ele enxuga o rosto da jovem (raiva *poof*) e faz graça do que ela fez mais cedo dizendo que ela deve estar entrando em pânico antes do casamento e ele deve ser muito bonito para um tio (*concorda*). E a aconselha a não fazer isso outra vez e fazer as pazes com Suh Joon.


Ele por sinal, a está esperando em frente ao apartamento e pede desculpas assim que a vê. Depois da avalanche de ainda pouco, ela não tem condições de conversar com ele e o evita dizendo estar cansada e com a cabeça doendo. Ele não insiste e lhe deseja boa noite, sabendo que fez besteira.

Ela deita na cama e pensa no beijo que deu, tocando os lábios. E Sun Woo olha mais uma vez para o recado secreto que ela deixara.


No dia seguinte, Suh Joon e Young Hoon conversam ao telefone. O hoobae (leia-se: subordinado) está pedindo algum favor e aproveita para pedir outro – que ele diga a Sun Woo que sente muito pelo que fez e está muito envergonhado. Young Hoon quer saber o que diabos aconteceu. E na cena seguinte, o médico telefona para o amigo querendo saber que história é essa de uma Joo Min Young que tem a mesma caligrafia de (Park) Min Young.

O jornalista explica que a jovem recobrou a memória de repente, mas não tudo, somente algumas partes sobre eles dois no Nepal. O médico se surpreende, pois somente os dois eram capazes de lembrar e além do mais ela não sabe nada sobre os incensos.


Sun Woo pensa que tenha sido por causa do recado secreto que ela deixara no LP. Young Hoon pergunta se não seria melhor contá-la tudo então, ao que Sun Woo pergunta como faria isso. Sou o tio, mas não sou o tio? – ele não seria capaz de obrigá-la a viver essa mesma semi-existência que ele se vê obrigado a ter, ela não tem porque passar por isso.

Em casa, Min Young ainda está pensativa, mas resolve continuar sua mudança. Enquanto fecha caixas, outra lembrança retorna, dessa vez, uma que pertence a esse presente. É aquela de Sun Woo contando sobre o amor que perdeu porque a pessoa tem amnésia e faz parte de sua família. Oh-oh, alguém está encrencado.

Min Young telefona para Sun Woo que ignora a chamada. Ela então liga para a redação do jornal e ele é forçado a atender. Ela dispara dizendo o que se lembrou da conversa e chega a conclusão de que ele estava falando dela e pensou que a jovem não lembraria. E pergunta diversas vezes porque ele está fingindo não lembrar.


Ele corta a conversa dizendo que vai ligar de volta e desliga. No terraço do prédio, ele retorna a ligação e adota a mesma postura da noite anterior; negar até a morte e fazer a garota duvidar de si mesma. Só que hoje suas palavras soam 9 vezes *ba dum tshhh* mais cruéis.

“E daí se é uma memória?” – ele diz, não é a realidade, e a FDP dessa realidade é que ela é sobrinha dele.


♫그대라서 – Kim Yeon Woo♪

Ele ainda afirma estar enojado que ela tenha esses pensamentos/memórias/fantasias/que-seja com ele, tanto que não é nem capaz de olhar para ela nesse momento. Ele diz mais outras coisas na mesma linha, embora soe como se ele estivesse irritado porque agora que ela sabe é ainda mais difícil fingir que nada aconteceu entre eles. A jovem fica tão ferida com as palavras de Sun Woo, que pede desculpas e encerra a ligação antes que ele diga mais alguma coisa.


1993.
Um feliz Choi Jin Chol está ao telefone com alguém quando Jung Woo entra no consultório. Enquanto espera, o jovem nota a nova plaquinha que anuncia Choi como diretor. Depois, Choi pergunta se o rapaz se decidiu em ir para a América, preocupado que ele não consiga viver em paz se ficar na Coréia, ainda mais quando a testemunha (Sun Woo/2012) viu seu rosto. O médico comenta o quão estranho é que ele não tenha feito nada ainda.


Ele nota que o rapaz treme à menção do que ocorreu e pede que ele não se preocupe, basta que ele vá embora – para os EUA – e caso a testemunha apareça, ele tomará conta de tudo. Tudo o que ele precisa fazer é partir, investir em sua carreira e deixar o hospital nas mãos de Choi, como se ele fosse algum tipo de caseiro – mantendo a casa dos patrões em ordem. É, sei.

De repente, Jung Woo surpreende perguntando ao médico se ele quando jovem, amou sua mãe – a mãe de Jung Woo, para ficar claro. Pego de surpresa, o médico diz que ela era uma jovem bonita e popular e muitos gostavam dela, mas quem acabou vencedor foi Papai Park, e ao dizer isso, dá uma risada maníaca. Depois que o jovem sai, vemos o médico se deliciar com sua nova placa e seus sonhos de glória.


2013. Presidente Choi volta aos tribunais para mais uma sessão. No hospital, Jung Woo assiste ao noticiário que mostra a mesma cena e anuncia que a promotoria pediu uma sentença de 10 anos para o réu, e é provável que consigam.

Diretor Oh está feliz com esse resultado favorável e convida Sun Woo para beber. Reclama ao ser dispensado e também ao ver que o âncora continua tomando remédios para dor de cabeça. Quase de saída, ele lembra que tem alguém esperando pelo jornalista lá embaixo. É Yoo Jin.

Ela está bem chateada com ele por não querer ir ao casamento, pensando que tem algo a ver com a briga entre os irmãos. Ela chega a comentar que Jung Woo voltou a se medicar contra depressão e se ele não se sente mal com isso. Sun Woo responde que está certo, ele deveria mesmo estar passado por um mau momento assim como ele e pede que Yoo Jin não tente reverter essa situação, pois só com o tempo eles serão capazes de passar por cima disso.


Antes de ir embora, como toda boa esposa coreana ela sugere que ele se case, até mesmo sua sobrinha está indo ao altar e ele nada. O jornalista diz que vai tentar. Ô, perái, isso foi só p’ra desencargo de consciência, certo?!

Anoitece e vemos várias pessoas reunidas no escritório de Presidente Choi. Seus advogados estão tentando encontrar algum artifício para estender ainda mais as sessões do julgamento, mas ele não está contente com esse plano, irritado com os advogados que não impediram que a promotoria pedisse 10 anos de reclusão. Ele se altera e grita com o grupo mandando-os embora.


1993.
Choi está no hospital quando recebe um telefonema de alguém que se identifica como Park, e pede que o encontre lá fora. O médico pede que ele tenha cuidado, pois eles estão perto do hospital, mas Park está mais interessado em entregar-lhe um envelope com a fita VHS que mostra o rosto da testemunha do assassinato de Papai Park.


Dr. Choi não perde tempo e coloca a fita para rodar assim que retorna para o hospital. É a gravação da cena de Sun Woo/2012 com sua mãe na ótica. O médico sabe que não o conhece, mas seu rosto parece familiar, e se lembra da vez que o jornalista esbarrou nele na saída do hospital. Em 2013, Presidente Choi relembra isso tudo e pensa imediatamente em Park Sun Woo.

Sun Woo e Joo Hee encerram o jornal e ele aproveita (depois de desconectar o microfone de ambos) para cumprir sua palavra e a convida para beber, dizendo que vai esperá-la lá embaixo em dez minutos. Logo vem a voz do diretor perguntando por que ele desligou os microfones. HÁ.

Os dois se encontram logo depois e ele não parece feliz que ela tenha esquecido sua sombrinha de propósito, dizendo que isso é um velho truque. Ela sorri e diz que não precisa de truques. Forçar skinship não é meio baixo, não?!


Eles começam a caminhar juntos e Sun Woo recebe uma chamada de Suh Joon. Ele está preocupado com Min Young que simplesmente desapareceu e não consegue falar com ela. Ele sugere que o rapaz espere mais um pouco, logo ela irá aparecer. Mas sua expressão diz o contrário.

Ele telefona para a garota, mas nada. A lembrança do que ele disse no último telefonema que tiveram o deixa ainda mais pensativo e ele acaba encerrando sua noite com Joo Hee, deixando a jornalista sozinha no meio da rua com sua sombrinha.


Ele retorna para a CBM e pede a um dos jornalistas amigos de Min Young que tente entrar em contato com ela urgente e ligue para todos os seus conhecidos. Sun Woo liga de volta para Suh Joon e pergunta se ela disse algo. Ele diz que ela pediu para adiar o casamento e ele ficou com raiva porque a cerimônia aconteceria em 3 dias e ela não lhe deu nenhum motivo convincente para isso.

As primeiras notas de ♫아홉 개의 향 (Acoustic Ver.) – Lee Ji Hye♪ começam a tocar ao fundo e tomam o lugar de todo e qualquer som que exista nessa cena: Sun Woo dirige pelas ruas a procura de Min Young. Em determinado momento ele desce do carro e corre pelas ruas, no meio da chuva, feito um clássico herói de dorama – que é meio o que ele é.


Sun Woo chega a avistar alguém, mas é apenas uma jovem com o mesmo ridículo corte de cabelo. Depois de algum tempo ele volta para sua casa e tenta novamente telefonar para a garota, sem sorte. Finalmente pouco mais de três da madrugada, ela retorna a ligação.

Pedindo ajuda, ela diz que não há mais ninguém a quem ela possa recorrer. De tão confusa, chegou a ligar para o Hotel em Pokhara e verificar se algum Park Sun Woo ou Joo Min Young estiveram lá, mas não havia registro de nenhum dos dois e ainda assim suas lembranças ficam cada vez mais vividas.


Ela agora sabe que era a lua de mel dos dois, por isso escreveu aquela mensagem no LP – seu voto de casamento. Sun Woo que estivera segurando o recado, olha novamente para a mensagem. Para ela o pior é que a única que pode lembrar, é ela mesma. Sun Woo pergunta onde ela está e a jovem responde que no lugar onde ela... opss... Joo Min Young deu seu primeiro beijo com a pessoa por quem era apaixonada por cinco anos. Ele pede que ela espere e desliga.

Flashback. Os três jornalistas juniores (Min Young, Bum Suk e o outro cara que eu não sei o nome) estão "trêbados" em um parque e Sun Woo aparece para resgatá-los – na verdade eles ligaram para ele. A garota tenta passar pelo escorrega e a meio caminho perde o equilíbrio e cai em cima do âncora.

Ele pede que ela saia de cima dele, mas dizendo que não quer, ela tasca um beijo no sunbae. E depois ainda anuncia para todo mundo que ele a abraçou e lhe deu um beijo – Sun Woo é um tarado! Ele sai correndo atrás dela, enquanto ela grita que ele quer agarrá-la. HUHUAUAHA, cara, eu amo a Joo Min Young.


♫그대라서 – Kim Yeon Woo♪

De volta ao presente Sun Woo chega ao mesmo parque e encontra Min Young sentada no balanço feito um bichinho perdido. Ela se levanta e pergunta como ele sabia que ela estaria ali e ele simplesmente responde que ela disse que era o primeiro beijo deles. OMO, ele acabou de confessar que lembra!


Ela pergunta se ele lembrou também, usando na frase a palavra samchon para se referir a ele*, ao que ele pergunta se ela sabe qual a palavra que ele mais odeia ouvir? Resposta: samchon. E puxa a jovem para um beijo de muitas lembranças. AWNNNNNNNNNNN~ segura coração!




P.S.: Note a cabine telefônica vermelha ali do lado! QIHM dejá-vu.

*Em coreano, quando se trata dos pronomes de segunda pessoa, principalmente quando se fala diretamente com a pessoa, é comum que eles (os pronomes) sejam substituídos por pronomes de tratamento, honoríficos, ou termos de familiaridade (como “chefe”, “superior”, “diretor”, “tio”, “cunhada”, etc...). E dependendo da situação (normalmente envolvendo formalidade e diferenças hierárquicas, usar a 2ª pessoa pode até mesmo ser interpretado como desrespeito e ofensa.

COMENTÁRIOS

Oh, as lembranças, porque elas podem ser cruéis?

No último episódio, questionei pela primeira vez o mecanismo envolvendo os incensos, pois até então havíamos assumido que somente quem tinha conhecimento deles era capaz de manter sua memória intacta – uma ideia, alias, que recebi do drama (via Young Hoon). Opss, resposta errada.

Aqui viemos descobrir que as memórias funcionam em um nível bem menos complicado, mas ainda assim difícil de decifrar. O que acontece com a linha temporal é que, partindo Sun Woo de um momento presente (ou futuro, dependendo do ângulo que se vê), indo ao passado e alterando o curso da história, o presente do qual ele partiu torna-se outra coisa, pois diversos acontecimentos são alterados.

Mas isso de forma alguma sedimenta o passado que fora alterado, pois é a partir da alteração que novos rumos são criados, portanto faz sentido que os personagens não se recordem muito bem o que se passou já que, de alguma forma, o passado em novo curso ainda está construindo o novo presente, por conseguinte o novo futuro.

Sun Woo afirma não ser capaz de lembrar o que se passa(va) consigo mesmo naquela época, mesmo que eles continuem sendo as mesmas pessoas, mas o que ele talvez não saiba é que todas essas linhas temporais ainda estão em curso. A modificação do destino é feita 20 anos antes do tempo exato que o presente se passa, ou seja, tudo o que ocorreu antes da modificação de fato ocorreu, mas com a alteração, os traços superficiais são apagados para dar lugar ao novo presente/futuro.

Muito embora os traços profundos permaneçam. E não me refiro somente as memórias. Traços de caráter são mantidos quase que os mesmos, provavelmente embasado nas características que não são modificadas pelo ambiente. Por exemplo, Joo Min Young era alegre, um pouco tonta e honesta em seus sentimentos, tanto que não se deixou manipular por Sun Woo e até mesmo o mandou se ferrar publicamente na frente dos colegas de trabalho.


Park Min Young também é alegre e um tanto tonta e até certo ponto honesta em seus sentimentos, pois se deixou levar pela pressão do namorado e resolveu se casar, mas acaba pedindo que ele adie a data quando se vê confusa com o que sente. E a devoção amorosa de Joo M.Y. para com Sun Woo, seu sunbae, foi traduzida para a nova linha temporal como admiração familiar de Park M.Y. para Sun Woo, seu samchon. Como já disse o jornalista, a alma permanece, o sentimento permanece.

Assim como a dor de cabeça, vestígio do tumor. Porque ele teve um tumor. Assim como amou (ama) Joo Min Young. E todas as marcas profundas de cada um desses acontecimentos permanece com ele para lembrá-lo de outra forma que pagamos o preço de nossos atos, mesmo que eles tenham sido feitos de boa fé. Muito embora essa dedução vá nos levar a uma discussão paralela sobre o embasamento religioso/filosófico/teológico no qual Nine se embasa, e isso; deixo para um próximo episódio.

Imagens: tvN/9

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