dezembro 29, 2013

Revisando 2013 - Part. 2: do lado ocidental

O Círio 2013 acabou e já começamos a ouvir, mesmo que psicologicamente, a clássica e muito antipática: "Então, é Natal / O que você fez? / O ano termina e nasce outra vez... Então bom Natal / e um Ano Novo também / Que seja feliz quem / souber o que é o bem." na voz de Simone e reproduzidas até a exaustão pelas lojas e pelos supermercados. Se você não entendeu minha analogia vou explicar, para os paraenses (o staff do MH incluso) o Círio é como um Natal e como no Pará vive-se quase que em função dessa festividade, quando ela encerra é como se soasse um apito avisando que o Natal chegou.

Mas, continuando... Junto com as músicas de Natal chegam também as retrospectivas. E claro que o MH não podia ficar de fora! E assim como no ano passado, fangirl e eu, Mr. Miyagi, pensamos em cinco listas para revisarmos 2013 marotamente. Dessa vez eu prossigo os trabalhos com os destaques do ocidente.

Como 2013 foi um ano decisivo em minha vida acadêmica (entreguei e defendi meu TCC e concluí meu curso de Comunicação Social - Jornalismo - clap, clap, clap pra mim êêêê) fiquei alheia a muitas coisas. Resultado: uma lista um pouco curta, se comparada a da fangirl, pela qual peço desculpas antecipadas e que você confere a partir de agora.

Ah, p'ra que ninguém se perca, por razões estéticas - ficar bonitinho - e pra facilitar e diminuir meu trabalho, também adotei a mesma medida de classificação da fangirl, o MPT.

ARTISTA

Angelina Jolie


Ok, a atriz nem esteve tão em evidência durante esse ano inteiro. Entretanto, a relevância social do que a levou a superexposição em 2013 falou mais alto na hora de selecionar os artistas que se destacaram, (contando um segredo, não conseguia pensar em ninguém até lembrar-me da comoção que a atriz causou).

Jolie, ao descobrir que, por fatores genéticos, corria maior risco de desenvolver câncer de mama, 87%, e nos ovários, 50%, decidiu submeter-se primeiramente a uma dupla mastectomia preventiva. Ou seja, um procedimento cirúrgico de retirada das duas mamas para evitar, ou reduzir o quanto fosse possível, a probabilidade de desenvolver a doença, mais alta nesse caso. A notícia do procedimento super-hiper-mega-ultra invasivo veio a público por meio de um artigo escrito pela atriz em maio ao jornal The New York Times, no qual ela relatava os passos seguidos durante todo o processo e justificava sua escolha deixando claro que foi em benefício de sua família, para evitar sofrimentos futuros para os filhos.

Apesar do choque que a atriz causou com a divulgação de tais fatos, um dos objetivos pretendidos por ela, e acredito que alcançado, foi servir de exemplo para muitas outras mulheres que devem passar pelo mesmo ou semelhante problema, mostrando que é possível superar esse obstáculo. Tanto que no início de junho a atriz fez sua primeira aparição pública depois de toda repercussão ao lado de Brad Pitt no lançamento do filme Guerra Mundial Z (World War Z), o qual o marido integra. E em agosto compareceu a um evento da Disney voltado para fãs, o D23 Expo, onde comentou sobre Malévola, sua personagem no filme Maleficent, que narra a história da Bela Adormecida pela perspectiva da bruxa que amaldiçoa a princesa Aurora, e que será lançado em maio de 2014.

Ai, vi um teaser ainda agora e quero mais...

MPT: na época em que estourou a notícia meu tempo era realmente a coisa mais importante e preciosa que eu possuía, e esse assunto mereceu minha atenção e, portanto, a perda de alguns minutos dele.


ARTISTA/MÚSICA

Olha que eu bem tentei colocar outros artistas, mas simplesmente ninguém passava pelos critérios... E ainda pra completar teve minha ausência dessa realidade (lembre-se que eu passei o primeiro semestre e um pedacinho do segundo vivendo na realidade paralela do meu TCC). Assim, vamos ao que consegui salvar.

Justin Timberlake


A pessoa conseguiu lançar não um, mas dois, isso mesmo, dois álbuns de inéditas. O primeiro, The 20/20 Experience, no primeiro semestre e muito bem recebido pela crítica, ao contrário do segundo, The 20/20 Experience – 2 of 2, que saiu entre setembro e outubro. De minha parte gostei muito dos dois CDs, apesar de ouvir mais o primeiro do que o segundo, confesso, para o que tenho uma boa justificativa; lembrar-me da apresentação SEN-SA-CI-O-NAL do americano no Rock in Rio, último show do terceiro dia.

Na minha humilde opinião, os dois trabalhos tem a cara do cantor, pelo menos eu consigo ver a face que começou a se delinear no primeiro álbum da carreira solo, Justified, quiçá não tenha se iniciado ainda quando existia o N’Sync... Enfim, Timberlake colaborou pro meu ano de 2013 ;-)

MPT: Foi investido e muito bem fazendo o download e ouvindo os dois álbuns. Na verdade, que eu me lembre, até o momento, o Timberlake nunca me fez perder tempo à toa.

Justin Bieber


Frases bombásticas, atitudes mais chocantes ainda, turnê mundial, noitadas, inconsequência... Em 2013 Justin Bieber fez tudo o que achou que devia fazer. O ano começou com o cantor teen tentando reatar o namoro de dois com a cantora e atriz Selena Gomez, e conseguindo, já que o relacionamento se prolongou por um determinado período. Enquanto rolava esse pingue-pongue as notícias das atitudes sem noção, cada uma mais intensa que a outra, começaram a estourar com mais frequência. Na passagem de sua turnê pela América do Sul, "causou" no Brasil e na Argentina (voltaremos a esse assunto em outra lista). E termina o ano com mais uma declaração digna do grito “Extra! Extra! Extra!”, ia se aposentar. Quando li a chamada de manhã achei que era só para chamar atenção. De noite descobri que pensei certo. A pegadinha rendeu um contato por parte de Selena e uma reaproximação entre os dois. Pelo visto em 2014 ainda teremos que lidar com o casal.

MPT: Eu sinceramente não precisei empregar grande tempo para o Bieber, salvo quando fui ouvir Believe por um motivo que nem lembro mais qual era e escrevi um texto que nunca publiquei aqui (e como esse menino não lançou nada novo, acho que ainda tá em tempo de tirar a poeira desse texto e traze-lo à vida). Mas claro que mesmo as notícias sobre ele chegando até mim como ondas quebrando na areia, ainda consomem desnecessariamente meu precioso – que nem o Gollum faz – tempo.


CINEMA

Ah, o cinema... Eram nesses momentos que voltava pra realidade e era a mais feliz dos seres humanos. Essa sim me parece ser uma lista mais digna =) . Vou comentar de acordo com o que vi mais recentemente.

O Hobbit: A Desolação de Smaug (The Hobbit: The Desolation of Smaug)


Ai, adorei esse filme! E tive a oportunidade de assistir a versão em HFR (High Frame Rate), uma tecnologia em que são gravados de 48 a 60 imagens por segundo, o que torna a imagem ainda mais real. E é verdade, gente. As imagens são incríveis, posso afirmar porque eu vi! São tão reais que *spoiler* se você tem medo ou qualquer tipo de incômodo com aranhas vai se agoniar na sala de cinema com 3D e imagem em HFR de milhares de aracnídeos (como eu, aliás).

Enfim... Confirmei, com aquele carimbo tipo selo de qualidade, que meu problema coma saga O Senhor dos Anéis era o Frodo maldito (Elijah Wood) - arre, que não suporto esse hobbit. Aqui me senti tão bem, super me empolguei. Apesar de longo, o filme consegue prender até o fim e com muita competência. Só dá pra sentir o cansaço quando ele termina. Calma, apesar de a língua coçar, não sou dessas de contar o final, a não ser que me permitam. O Hobbit: A desolação de Smaug é uma maravilhosa sequência para O Hobbit: Uma jornada inesperada (The Hobbit: An Unexpected Journey), também pudera, a trilogia foi gravada de uma só vez. Se esse filme fosse p'ra ser ruim  a primeira parte também teria sido. Ah, e se você era encantada pelo Legolas (Orlando Bloom) e ainda não sabia, alegre-se porque ele aparece nesse filme. E te conto logo um segredo, pelo que se espera para o desenlace do próximo filme, ele vai estar lá também, e vai ser muito importante.

MPT: Meu tempo, meu dinheiro, meu rebolado pra chegar na hora da sessão, tudo, absolutamente, tudo valeu a pena por esse filme. Sem mais.

Thor: O Mundo Sombrio (Thor: The Dark World)


Eu disse ainda no ano passado que tinha me apaixonado pelo ator Chris Hermsworth, culpa de Branca de Neve e o Caçador (Snow White and the Huntsman). Mas agora é oficial, ‘venho por meio deste’ informar que estou apaixonada pelo herói. Eu sei, é inacreditável. Como é que eu gosto do Thor? Faço-me essa pergunta todo dia agora... Mas não é por causa deles – ator e personagem – que esse filme é legal. Claro que existem cenas boas do Thor, mas apesar de apaixonada por ele, o meu negócio é com o Loki (Tom Hiddleston). Diga-me se por acaso tem alguém mais sensacional que o Deus da Trapaça? Não! Ninguém é páreo para o meio irmão do Deus do Trovão! É todo um deboche, toda uma maquinação, toda uma dissimulação sem igual. E não posso esquecer-me de comentar a ótima dobradinha Loki e Jane Foster (Natalie Portman) – tapa na cara e elogio. Explicando: quando Loki e Jane se encontram, esta lhe dá uma tapa ao que o Deus da Trapaça responde rindo que gostou dela.

MPT: Já não tinha mais a pressão de TCC, já estava com tempo livre sobrando, então não era tão precioso  assim, mas mesmo que ainda estivesse com tempo regrado teria valido muito a pena. Ótimo investimento.

Duro de Matar: um Bom Dia para Morrer (A Good Day to Die Hard)


Infelizmente não consegui assistir a esse filme no cinema, mas os astros se organizaram para me favorecer e permitiram que ele estreasse ainda esse ano no canal a cabo. O quinto filme da franquia Duro de Matar, que tem 25 anos, não deixa nada a desejar para os seus antecessores. Muita ação, muito tiro, muita explosão, muita pancadaria e típicos comentários do John McClane (Bruce Willis) que, pelo menos a mim, divertem. E olha que ele estava de férias, como fazia questão de lembrar sempre. A química entre pai e filho é ótima, apesar do filho não querer admitir/aceitar/concordar.

MPT: Valeu a pena assumir o risco de subir numa escada para fazer a decoração de Natal enquanto assistia ao filme, hehehe. Sério, foi uma ótima forma de empregar meu tempo.

Gravidade (Gravity)


Ai meu Deus, isso foi um dilema. Eu estava empolgada para assistir a esse filme, gosto da Sandra Bullock, gosto demais do tio George Clooney, pelo trailer parecia sufocante e angustiante. Mas eis que por problemas técnicos não consegui saber o final do filme além de ter saído da sala de exibição tremendamente estressada e com ódio. Resultado: se o filme era bom, não sei. Se Bullock merece concorrer ao Oscar com essa personagem também não sei. Meu julgamento ficou afetado por causa dessa situação, sem contar que as ações da personagem também não estavam ajudando em nada. E eu estava revoltada porque *spoiler* o tio (Clooney) tinha se sacrificado, pelo menos é o que ainda acho que aconteceu, para que a Ryan Stone (Bullock) se salvasse.

MPT: Meu tempo nem era mais tão precioso nessa época, mas ele poderia ter sido melhor empregado em um filme mais legal. Isso não que dizer que você não possa assistir e gostar da produção, assim como não exclui a possibilidade de eu gostar dele quando for ver de novo.

Antes da Meia-Noite (Before Midnight)


Quando penso nesse filme só tenho boas lembranças. No dia em que assisti, fiz sessão tripla com os dois primeiros filmes e foi tão legal, tão legal, tão legal... Ainda não conhecia nenhum dos dois filmes anteriores, acredita? E me encantei demais por todos. Ainda p'ra completar uma amiga estava com uns 'problemas do coração' exatamente por essa época e quando vi o filme a comparei a Celine (Julie Delpy). Tinham tudo a ver as duas. Acabava um filme e eu mandava mensagem dizendo que ela devia assistir cada um. Sobre o Antes da Meia-Noite especificamente, não é o meu favorito dos três, mas com certeza é um ótimo desfecho para essa trilogia. A estrutura fílmica é a mesma, os dois caminhando por uma cidade europeia filosofando sobre muitos assuntos, e nesse caso sobre a relação deles. Com exceção de que aqui eles interagem por um tempo maior com pessoas. O que não prejudica em nada, diga-se de passagem, possibilita-nos até uma perspectiva mais ampla dos personagens que já conhecemos, no caso vocês que assistiram aos dois filmes anteriores, há 18 anos.

MPT: Valeu cada minuto do meu tempo. Cada minutinho mesmo.

Elysium


Para muita gente a atração desse filme era Wagner Moura, para outros era o Matt Damon (garanto que a fangirl se enquadra aqui), para mim era poder ver esses dois e mais a Alice Braga. E o melhor de tudo era confirmar que o personagem de Moura não era uma pequena participação não, ele era uma personagem fundamental. Já tinha visto uma entrevista do diretor dizendo que quando assistiu à Tropa de Elite disse na hora que queria o Capitão Nascimento, que tinha que ser aquele ator, e perceber que foi acertada a escolha dá um orgulho danado. O filme se passa em um futuro catastrófico em que a menor parte da população, a mais rica, mora em uma estação localizada na órbita da Terra, enquanto que a maior parte da população, a mais pobre e miserável, fica aqui embaixo sofrendo com os desmandos dos ricos opressores. Subversão do sistema, esse é a temática. Produção de arte, fotografias e enquadramentos muito bem feitos. Adorei, simplesmente adorei! Só achei, e não fui só eu, que o roteiro poderia ter sido explorado um pouco mais, até porque o filme acabava e a gente pensava, “Mas já? Tão cedo. Acho que poderia ter sido um pouco mais longo, pelo menos tinha tempo pra isso”.

MPT: Computando tudo, concluí que fiz um bom investimento. Valeu meu tempo empregado em ir ver o filme. Ah, e vai valer o seu também =)

Homem de Ferro 3 (Iron Man 3)


É-gu-a, ninguém consegue imaginar o quanto estava ansiosa por esse filme - ok, pode parecer que fico ansiosa com todo filme, mas nesse caso, assim como em Thor: O mundo sombrio, é verdade – é tão verdade que quase fui assistir a estreia. E eu não SUPORTO estreias. Talvez muita gente não tenha gostado, cheguei a ouvir e ler comentários de alguns amigos dizendo que o filme não agradou. Mas eu e a amiga que viu comigo adoramos. Divertimo-nos demais com a cena em que o exército do Homem de Ferro (Robert Downey Jr.) se apresenta.

Não acredito que tenha ficado sem pé nem cabeça, embora pudesse ter desenvolvido mais a história de Pepper Potts (Gwyneth Paltrow), mas mesmo assim ficou muito bom. E não me venha dizer que tinha 'efeito especial demais', tinha 'não sei o que mais em excesso e pouco roteiro', você por acaso esqueceu que isso, se antes não era blockbuster, agora é. Claro, você pode não concordar comigo, afinal eu é que sou loucamente apaixonada pela Marvel e, principalmente, até agora, pelos filmes e pelo arco de história que está sendo construído no universo cinematográfico.

MPT: Aqui meu tempo era tão precioso, mas tão precioso que era preciso escolher a dedo o que eu ia assistir. E valeu cada minutinho empregado.

G.I. Joe: Retaliação (G.I. Joe: Retaliation)


Estava ansiosa por esse filme e fiquei mais ainda quando vi um trailer e soube que o malzinho do primeiro filme não tinha morrido. Pronto, isso me consumiu até o dia em que fui ao cinema. Pra quem gosta de explosões, perseguições, vingança, Bruce Willis, Dwayne Johnson, pacadaria e coisas do tipo, o filme é muuuito legal. Muitas das imagens de ação são sensacionais, ter Willis em seu casting também colabora bastante pra subir o nível. A única coisa que eu preferia que não tivesse acontecido era a morte do Duke (Channing Tatum), pra mim ou não aparecia no filme ou não morria. Mas enfim... posso estar falando besteira, mas o que importa é que não me arrependi de ir ao cinema.

MPT: Valeu a pena dispender um pouco de tempo p'ra aplacar a minha ansiedade.

Oz: Mágico e Poderoso (Oz: the Great and Powerful) 


Nossa, gostei tanto desse filme, mas tanto que logo depois fui fuçar atrás de um background do filme pro meu navegador de Internet. Eu gosto de Mila Kunis, Rachel Weisz, Michelle Williams e mais ainda de James Franco ;-) Foi tão boa a sacada de fazer a primeira parte do filme em P&B (preto e branco) porque assim quando entra a profusão de cor, nos impacta com força. O filme foi muito bem produzido, muitos dos enquadramentos eram de tirar o fôlego. Foi simplesmente linda e maravilhosa a história do poderoso mágico e das bruxas de Oz.

MPT: Nessa época sim meu tempo era precioso e era preciso saber investi-lo bem. E garanto que valeu a pena cada minutinho empregado nesse filme. Se você gosta de fantasia assista, é muuuuuuuuito bom ;)

Dezesseis Luas (Beautiful Creatures)


Assim, a história é bem teen, e pensando por esse aspecto o filme é bem legal. Não li o livro então não tenho como opinar se a adaptação foi feita a contento e tal. A partir da perspectiva de espectadora da produção cinematográfica que tive achei o filme bem produzido, ah, e a participação de Jeremy Irons agrega muito ;-) Não foi o filme que fui ver, mas como teve que ser ele tentei não ficar aborrecida e aproveitar.

MPT: O caso aqui não foi o emprego do tempo e sim do dinheiro. É um bom filme e se você estiver com tempo até rola assistir, mas ter que pagar por isso podia/pode ser evitado.

João e Maria: Caçadores de Bruxas (Hansel & Gretel: Witch Hunters)


A primeira coisa que lembro quando penso nesse filme foi o 3D extremamente bem feito. Não era só uma cena e a que mais me marcou foi a do início quando o pai leva o casal de filhos para a floresta; é como se nós também estivéssemos acompanhando-os porque as árvores vão passando por entre nós. E depois, o que mais falar de um dos meus contos infantis favoritos – vamos combinar, duas crianças que empurram a velha bruxa no forno e a deixam queimar não são anjos de candura. Achei muito lógico colocá-los como filhos de uma bruxa boa e como caçadores de bruxas más, mesmo que no começo ainda não tenham a percepção total disso.

MPT: Valeu muito. Gostei tanto do filme que quando estreou no canal a cabo já estava aboletada no sofá confortavelmente pra ver de novo =)

A Viagem (Cloud Atlas)


Acho que comecei o ano bem. Esse filme estreou no dia 28 de dezembro do ano passado e fui assisti-lo logo no dia 4 de janeiro. Admito que nem queria ver, mas a fangirl me convenceu e lá fui para acompanhá-la. E no meio do filme já tinha me rendido completamente a tão boa história e tão bem narrada em imagens e diálogo. A dupla de diretores, os Irmãos Wachowski, aqueles de Matrix (acho que não dá para esquecer né?), arrasou e muito. Só tenho isso a dizer. Claro que é muito importante que o filme seja assistido desde o início – não perca nada, absolutamente nada – e esteja focado apenas nessa atividade, porque é fácil se perder e aí você vai querer abandonar um filme que vale muito a pena ser assistido.

MPT: Até que não era tão precioso ainda e no final mesmo que fosse descobri que teria feito uma boa escolha. O filme é SEM-SA-CI-O-NAL!!!


TV

Taí meu contrassenso. Reparei agora que apesar de ter conseguido assistir à tanta TV, a despeito de viver sufocada pelo TCC, muitas das produções americanas que vi foram temporadas antigas das séries que eu estava tentando pôr em dia. A que posso dizer que tenho acompanhado mesmo é:

CSI: Crime Scene Investigation (CBS)


Vou te falar que são catorze anos bem vividos esses de CSI. Casos e mais casos, concorrência com outros programas um tanto quanto parecidos, e não falo apenas dos CSI: New York e CSI: Miami, que são da mesma franquia. Posso dizer que ainda hoje a equipe de produção me surpreende com determinados episódios e casos, mesmo com catorze temporadas. Dos episódios já exibidos, me impressionaram o 8º e o 9º, o 10º - marco porque adoro quando alguns membros da equipe se juntam pra “fazer algo de diferente” e acaba se metendo em roubada ;-D

Imagens: IMDb, Facebook/CinepolisBrasil, Google e segundo as tags 


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